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Seguidor denuncia descaso em parque de João Pessoa, na Paraíba


Esse vídeo foi indicado ao Papo Sustentável por Ivanildo Gomes,um de nossos seguidores no Twitter. Confira:




*Vídeo postado no canal CanaldeMauricao



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Certificações e financiamentos motivam construções sustentáveis


Exemplo de materiais ecológicos podem ser conferidos até o dia 08/12 na Casa Modelo EcoDecor


Casa Modelo, na sede do Consórcio PCJ
O setor de construção civil vive um boom nos últimos anos devido ao desempenho da economia brasileira, representados pelos 15% de participação do setor no PIB (Produto Interno Bruto) nacional. Tamanha importância também torna o impacto ambiental da construção no meio ambiente tão grande quantos seu desempenho econômico. A Casa Modelo de uso racional de água e energia elétrica, construída pelo Consórcio das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Consórcio PCJ) e parceiros, tem como foco otimizar os custos atrelados a iniciativas comprometidas com a questão ambiental.
A construção e a manutenção da infraestrutura do país consomem até 75% dos recursos naturais extraídos, sendo a cadeia produtiva do setor a maior consumidora destes recursos da economia, segundo dados do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável.
Como forma de incentivar a sustentabilidade em empreendimentos habitacionais, a Caixa Econômica Federal, uma das patrocinadoras da Casa Modelo EcoDecor, disponibiliza ao segmento da construção civil o Selo Casa Azul CAIXA. Lançado em junho de 2010, este é o primeiro sistema de classificação da sustentabilidade de projetos, ofertado no Brasil, desenvolvido para a realidade da construção habitacional brasileira.
Escritório sustentável
“Ao conceder o Selo, a CAIXA reconhece, publicamente, as medidas adotadas na concepção do projeto de um empreendimento habitacional mais sustentável, e que contribui para melhorar a relação do indivíduo com o meio ambiente em que vive”, afirma o gerente nacional de Meio Ambiente da CAIXA, Jean Benevides.
Ao criar o Selo Casa Azul, a CAIXA visa incentivar o uso racional de recursos naturais na construção de empreendimentos habitacionais, reduzir o custo de manutenção dos edifícios e as despesas mensais de seus usuários, bem como promover a conscientização, de empreendedores e moradores, sobre as vantagens das construções sustentáveis.
O Selo se aplica a todos os tipos de projetos de empreendimentos habitacionais, propostos à CAIXA para financiamento, ou nos programas de repasse. Empresas construtoras, poder público, empresas públicas de habitação, cooperativas, associações e entidades representantes de movimentos sociais podem se candidatar a receber o Selo.
A iniciativa se soma a outras importantes medidas da CAIXA, indutoras da produção habitacional com sustentabilidade ambiental, tais como: o uso de madeira com origem legal na construção; a exigência de sistemas de aquecimento solar de água nas habitações incluídas no Programa Minha Casa, Minha Vida 2 destinadas às famílias de mais baixa renda, e a necessária medição individualizada de água e gás nos prédios. 
Torneiras demonstram qual modelo mais economiza água
Certificações e linhas de financiamento mais convidativas para iniciativas que respeitem a sustentabilidade, além de causar a consciência ambiental promovem novas edificações com consumo racional de materiais para sua construção e, também, para o uso racional de água e energia elétrica. 
Durante a construção da Casa Modelo, em 2009, foi gerada apenas uma caçamba de entulho dos 190 m2 da obra. A reforma para a realização da Casa Modelo EcoDecor teve seu carbono gerado neutralizado com o plantio de 100 árvores, sendo que destas, 22 ipês brancos foram plantados na estrada de acesso ao Consórcio PCJ, em comemoração aos 22 anos da entidade.
“A Mostra Casa Modelo EcoDecor tem como proposta demonstrar que existem materiais reciclados de beleza e qualidade em igual patamar com os convencionais e muitos já estão no mercado disponíveis à população”, comenta a Coordenadora de Projetos do Consórcio PCJ e membro da Comissão Organizadora da mostra, Andréa Borges.
A “Casa Modelo EcoDecor”, é promovido pelo Consórcio PCJ e tem como objetivo mostrar as novas práticas de construção civil e decoração sustentáveis. A iniciativa conta com o patrocínio de empresas com compromisso com a sustentabilidade, entre elas, a Caixa Economica Federal, Jornal TodoDia, HM Construtora, CPFL Energias, Docol, Ajinomoto, Petrobras/Replan e Invista, além de contar com os apoios da prefeitura de Americana, Rádio Azul Celeste, Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), Associação de Engenheiros e Arquitetos de Americana (AEAA), do Instituto de Arquitetos do Brasil, AmBev, Tintas Sherwin Williams, Sunlab Power, Cereja, House Luz Iluminação e Estilo, Sindicato da Arquitetura e da Engenharia, Tintas Hydronorth, PMK Propaganda e Marketing. O projeto está sendo supervisionado pelo arquiteto Antônio Giocondo. 

Texto e fotos: Assessoria de Comunicação - Consórcio PCJ



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Ecoeficiência e moda


Marca feminina reutiliza tecidos de coleções anteriores para fazer decoração e brindes


A ecoeficiência é um conceito novo que representa a produção de bens aliada à proteção ambiental. O mundo, cada vez mais, necessita de atitudes voluntárias de redução de resíduos nas organizações e empresas, além de inovação na reutilização de materiais. A marca feminina Candia, da estilista gaúcha Luciana Candia, vem se empenhando no aproveitamento de tecidos oriundos da confecção de vestuário na criação e objetos de decoração, acessórios e brindes.
Especialista pela Universidade de Caxias do Sul em Criatividade em Produtos e Negócios de Moda, Luciana batizou de Candia Arte Nossa a linha que usa tecidos de coleções anteriores, que são re-estampados e ganham padronagens exclusivas. Um dos processo para renovar algodão e linho chama-se tie-dye, e é artesanal, utilizando na maior parte das vezes, pigmentos naturais. Outras estampas sequer são modificadas e servem de matéria-prima para formar patchworks e forrar móveis, entre outros itens decorativos.

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Clip “Dia da Árvore”, por Televisual. 
    Imagens retratam o  inverno de 2011 em Petrópolis-RJ. As cenas  foram registradas quando a poda das árvores do Centro Histórico foi percebida pelos moradores como ainda mais assustadora.